Pena. Ou compaixão. Foi o que senti ao ver a abertura das Olímpiadas, bem como o caso do boxeador(a) argelino(a) Imane Khelif. Leia na Gazeta.
Um apelo à compaixão olímpica
Pena. Ou compaixão. Foi o que senti ao ver a abertura das Olímpiadas, bem como o caso do boxeador(a) argelino(a) Imane Khelif. Leia na Gazeta.